segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Onde quer que esteja.

E mesmo depois de quase acreditar que tentar é o primeiro passo rumo ao fracasso,
Cá estou eu. Pensando novamente em como fazê-lo.
Até onde meu conhecimento alcançar, continuo estudando seus enigmas,
Será muito mais difícil agora, entendê-los. De qual forma? Escrevê-lo?

Uma simples palavra que resume toda a razão da minha vida, hoje.
Seu nome é essa palavra, onde citar pode não ser convencional.
Onde quer que esteja, quero, preciso acreditar que está pensando em mim,
Faz parte de um pensamento que me leva além do normal, além de tudo que me faz banal.

Saber o quão são difíceis de entender essas palavras ridículamente confusas,
Confusas como os meus sentimentos, por você, e por mim mesmo.
E onde quer que vá chegar ao fim, dessa história sem final feliz,
Quero mudar, não preciso de um final feliz, preciso de um final ao seu lado.

Onde eu penso, lá no fundo de minha mente, não sobra espaço pra mais nada.
Estou eu, aqui, tentando terminar um livro, então páro.
Olho para os lados, aumento o som, e penso em um poema qualquer.
Um poema quase tão profundo, quase tão hostil, quase tão raro...

João Victor 26/01/2010

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