segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Letra: Nosso Destino

Aqui estou a te esperar, e me pergunto se vai voltar...
Indepentende do que acontecer, quero que saiba que sou seu.
Essas mentiras que me fazem ver, aonde quer que esteja a me amar.
Eu não vou permitir que esqueça, que o seu verdadeiro amor sou eu.

Entenda tudo que passei, e me perdoe, meu amor.
Eu quero ver o sol nascer contigo, e quero ser pra sempre seu abrigo.

Não posso ver toda essa paixão, como uma página escrita em vão.
Me deixe concertar todos os erros, não vamos esquecer.
Não temos que temer, vamos deixar falar a voz do coração.
Nosso destino foi traçado pela solidão...

Refrão:
Não fale assim, não diga que não há mais volta pra nós dois.
Não deixe para conversar tudo depois.
Vamos viver, e esquecer onde você errou e onde eu errei.
E onde quer que esteja, me espere, eu chegarei!

{bis}

Entenda de uma vez, sou eu quem tem que te abraçar quando chorar,
Sou eu quem tem que te ouvir quando quiser desabafar,
Sou eu quem tem que te querer como ninguém jamais quis,
Sou eu quem tem que te dizer o que ninguém mais diz.

{Refrão}

João Victor 26/01/2010

Onde quer que esteja.

E mesmo depois de quase acreditar que tentar é o primeiro passo rumo ao fracasso,
Cá estou eu. Pensando novamente em como fazê-lo.
Até onde meu conhecimento alcançar, continuo estudando seus enigmas,
Será muito mais difícil agora, entendê-los. De qual forma? Escrevê-lo?

Uma simples palavra que resume toda a razão da minha vida, hoje.
Seu nome é essa palavra, onde citar pode não ser convencional.
Onde quer que esteja, quero, preciso acreditar que está pensando em mim,
Faz parte de um pensamento que me leva além do normal, além de tudo que me faz banal.

Saber o quão são difíceis de entender essas palavras ridículamente confusas,
Confusas como os meus sentimentos, por você, e por mim mesmo.
E onde quer que vá chegar ao fim, dessa história sem final feliz,
Quero mudar, não preciso de um final feliz, preciso de um final ao seu lado.

Onde eu penso, lá no fundo de minha mente, não sobra espaço pra mais nada.
Estou eu, aqui, tentando terminar um livro, então páro.
Olho para os lados, aumento o som, e penso em um poema qualquer.
Um poema quase tão profundo, quase tão hostil, quase tão raro...

João Victor 26/01/2010

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Canção das Três.

Ele era só ele, e mais ninguém...
Se afogava em sua solidão amorosa,
Se perdia em seus pensamentos livres.

Só. Tinha pessoas. Mas era só.
Era ele, só ele, sentado em sua cama, escrevendo um insignificante poema,
Com palavras que refletem toda sua angústia amorosa.

Mas como resolver? O que fazer perante a tal situação insolucionável?
Nada poderia fazer, pois era só.
Apenas ele, seus pensamentos, seu relógio marcando 3:28 da manhã, e suas músicas românticas.

Não, não quer chamar isso de amor, quer chamar de momento.
Afinal, é só ele se denominando uma terceira pessoa,
Afinal, é só uma canção de amor, que dura pouco mais que três minutos.

Deseja muito que tudo que passa durasse pouco mais que uma canção.
Mas não. Dura mais, é como uma canção que...
Esqueça! Começou uma música alegre, vai tentar esquecer aquela melodia que tirou o seu sono...


João Victor / 02-01-10